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Rising Free – EUA – 2019

  • Foto do escritor: Fábio Ruiz
    Fábio Ruiz
  • 26 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura


A produção independente #RisingFree, realizada por estreantes em todas as áreas, surpreende por uma bela fotografia, música original contundente, locações belíssimas, que se repetem demais, figurinos bem elaborados, mas é só, pois o roteiro, apesar do tema interessante, não o desenvolve adequadamente, e a inexperiência e desconhecimento da arte se mostram evidentes, por carecer de uma espinha dorsal consubstanciada; por uma introdução que não há; por conflitos superficiais que não elevam os tons da dramaturgia; por personagens mal construídas, até não construídas, jogadas em dicotomias pasteurizadas, enfim, uma sequência de equívocos primários, preenchidos por cenas vazias de belas paisagens.



A direção é razoável, especialmente no quesito condução de atores, mas falha nas escolhas e na repetição de planos e distanciamentos que acentuam a superficialidade da dramaturgia. Dos atores, os que interpretam os três irmãos se sobressaem aos outros, apesar do roteiro mal construir suas personagens, e a protagonista, também produtora, está em atuação sofrível, inclusive em seus VoiceOver.


Um filme que não diz a que veio, ou para onde vai, mas com qualidades técnicas surpreendentes para um grupo tão imaturo cinematograficamente. Uma opção para a ausência de opções.










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