Tanna – Austrália-2016.
- Cardoso Júnior
- 9 de fev. de 2017
- 1 min de leitura
Atualizado: 17 de ago. de 2020

Misteriosamente selecionado entre os cinco melhores filmes estrangeiros que concorrerão ao Oscar 2017 e, naturalmente empurrado para esse Top Five pelo teor “diversidade obrigatória”, “Tanna”, de tão ingênuo, chega à beira do vergonhoso.
Com roteiro simplista desenvolvido a partir de uma lenda e que aposta na inexpressividade do elenco de não atores, esse cansativo e absurdamente sem graça “Julieta e Romeu da Oceania”, nem como documentário da Nat Geo se destacaria.
Tecnicamente pobre, com algum rápido destaque para as cenas do vulcão, artisticamente pueril e plasticamente fraco, Tanna é um desses filmes misteriosos, pois nunca iremos descobrir como e porque chegou tão longe diante de candidatos infinitamente superiores.
Lucra muito mais quem se dispuser a chamar José de Alencar e reler a trilogia indianista!
Sem mais e sem cotação!

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