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Síndrome de Berlin – Austrália – 2018

  • Foto do escritor: Cardoso Júnior
    Cardoso Júnior
  • 7 de nov. de 2020
  • 1 min de leitura

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Saído da seleção do Festival de Sundance, esse suspense com ares de terror psicológico realizado pela diretora Cate Shortland, que já nos presenteou com o ótimo “Lore” (comentado aqui em 5/12/14), mesmo utilizando-se da premissa “cativeiro abusivo”, tantas vezes e magnificamente explorada pelo cinema, cria um drama angustiante muito por conta da sólida interpretação de Teresa Palmer.

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A direção executa tomadas e planos muito bem estruturados que ora nos imergem em genuína sensação de claustrofobia, ora nos alivia com tomadas externas sem abrir mão da tensão que, aos poucos e lentamente vai nos incomodando e perturbando pela dinâmica de ação e reações.

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Desenvolvido de forma lenta para marcar a angustiante passagem do tempo para quem está preso, e com muita atenção aos detalhes, roteiro, diálogos e situações permitem que entremos na mente doentia do protagonista e que procuremos juntamente com a vítima encontrar uma forma de escape e, é justamente, nesse plot final, que toda a minuciosa construção de #BerlinSyndrome, vai abaixo numa conclusão apressada, obscura e 100% implausível. Que lástima!

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