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Toni Erdeman – Alemanha- 2016

  • Foto do escritor: Cardoso Júnior
    Cardoso Júnior
  • 28 de jan. de 2017
  • 1 min de leitura

Atualizado: 17 de ago. de 2020


Um dos favoritos ao Oscar 2017 e vencedor de vários prêmios internacionais, é um trabalho que aposta e acerta na leveza de um roteiro, mas peca em demasia por estendê-lo por quase três horas de duração. Cansativo.

A conhecida e já bem explorada temática da família disfuncional, agora com foco na relação pai-filha, para discutir questões como felicidade e descobertas, sofre consideravelmente de problemas de ritmo enquanto tenta amenizar a narrativa com piadas muito ingênuas, situações inusitadas e algumas brincadeiras interessantes.

Ok que há um apelo bastante simpático no duelo entre a “incomodada” e o incomodo (com direito a dentaduras postiças e perucas esquisitas), criando um inegável carisma para a obra ainda que perca, infelizmente, a ótima oportunidade de fazer um mergulho mais fundo nos protagonistas.

Assim, a Alemanha apresenta um trabalho diferente dos moldes hollywoodianos, com muitas possibilidades de identificações do público com personagens e situações, mas que capenga na fórmula, brinca com o burlesco mas fica no prosaico.

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