Sendo estritamente um “filme de ator”, mais uma vez traz Al Pacino na pele de um personagem idoso que busca redenção do passado. Parece que o ator vem se especializando neste tipo de personagem, sempre de maneira competente, porém já bastante desgastada. Para não ajudar em nada essa estória, a inclusão de cenas desnecessárias buscando desesperadamente tentar ser, de alguma forma, metafóricas vai criando um grande desinteresse pela continuidade e desfecho. Manglehorn é desses trabalhos que, ao término, queremos nosso tempo investido de volta.
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