Uma assinatura, Danny Boyle, fala por si só. Mestre em montagens nada lineares, brinca com cenas alucinantes e surrealistas e provoca debates sempre com cunho sociais. Em trainspottig, essas características já eram evidentes até por abordar o tema drogas sem apelar para os clichês possíveis; marginalidade/ pobreza/ exclusão /indução/modismo, etc. Não, Dany não vai por aí e, não nos cabe revelar sua ótica adaptativa para o cinema.
O que cabe é ressaltar a trilha sonora, as interpretações, as cenas marcantes, o contexto e a originalidade existencialista retratado nessa obra
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