Partindo do curta “Eu não quero voltar sozinho”, de 2012, apenas muito bonitinho, o longa apresenta um nítido amadurecimento no roteiro ao enquadrar de forma corajosa e intimista questões conflitantes pertinentes a juventude. A descoberta da sexualidade, tema tantas vezes explorado, aqui, através de personagens verossímeis, transita pela delicadeza das descobertas emocionais evitando com sabedoria escorregar nos clichês. É um trabalho recomendado à: jovens, pais, educadores, caretas, retrógrados, intransigentes e, para todo aquele que, um dia, também foi adolescente. Leve, profundo, sem medos e delicioso.
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