Claro que não há cinéfilo que não sinta curiosidade em assistir uma produção de espionagem quando nomes como Diane kruger e Martin Freeman a encabeçam, porém este é uma baita decepção.
A seu favor tem uma agente secreta que não exímia em nada evitando aquelas coreografias de lutas já cansativas e o fato de que expectadores já fartos de tanta violência explícita no dia a dia real, podem se sentir algo aliviados com uma história onde nem mesmo uma simples arma surge em cena. Ufa!
No mais, o roteiro é confuso o suficiente para nem ao menos deixar claro quem são os vilões e ou os bonzinhos e muito menos amparar concretamente os claros propósitos da missão em andamento numa trama onde nenhuma atuação merece destaque e nenhum personagem é interessante.
Assim, #TheOperative, que já se encontra em plataformas de stream, torna-se um tédio com promessa de continuação.
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