Este pré-indicado ao Oscar 2015, (que tinha nos escapado), caminha muito bem por uma proposta estética belíssima e interessante buscando alcançar profundas reflexões existências no argumento. Seu maior mérito encontra-se no fiel da balança entre o absurdo e o realismo, distribuindo o peso exato cumprindo e, muito bem, o objetivo. Traçar um paralelo entre pesos e medidas, entre o mensurável e o intangível, entre matéria densa e subjetividades humanas, sem dúvida, é um ato de coragem e inventividade cinematográfica. Lamentamos apenas que em 1001 Gram, o quilo proposto não tenha o mesmo peso da tentativa.
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