É um filme engajado, tecnicamente perfeito, com a assinatura nítida de um Spilberg articulado,mas mistura tom de documentário com aula de história. Talvez grande demais, com diálogos rápidos demais para ouvidos menos treinados, envolve mais pela exuberância técnica centrando-se na história americana com a devida competência e algumas licenças poéticas. Daniel Day-Lewis, no papel título e Tommy Lee Jones contribuem para validar o trabalho e amenizar às longas 2h 30m da história. É um filme para telão, feito e perfeito para um Oscar ainda que com algumas escorregadas pelo piegas e com um final que buscou a grandiloquência, mas que podia acontecer antes.
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