A adaptação do polemico livro, sucesso mundial em 2007, que levou quase dez anos para chegar às telas, tem um roteiro fraco, inconsistente e com interpretações que ajudam em muito a ficar desinteressante já na primeira meia hora de projeção.
Sam Worthington é incapaz de traduzir qualquer emoção ou carisma, mas é “salvo” pelos momentos que contracena com a ótima Octavia Spenc...er, na verdade, a única coisa boa de todo o trabalho.
Com cento e trinta minutos de projeção, a narrativa falha miseravelmente em manter alguma dose de apelo emocional que faça com que o expectador embarque na jornada-drama do protagonista e, muito menos nas questões de fé ou crenças abordadas na seqüência, optando por caminhar sobre águas rasas em todos os aspectos e destruindo qualquer chance de empatia com a estória ou mesmo seus personagens.
Assim, “#TheShack” é um desperdício de uma boa estória, mas em um domingo chuvoso, na sessão da tarde com pipocas, sirva de passatempo meramente agradável e descartável.
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