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Meu Nome É Dolemite – EUA – 2019

  • Foto do escritor: Fábio Ruiz
    Fábio Ruiz
  • 9 de dez. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 19 de ago. de 2020


#MeuNomeÉDolemite apresenta a trajetória de Rudy Ray Moore, atualmente considerado o padrinho do Rap, ao sucesso. O roteiro, linear, é funcional, conta a estória que se propôs a contar, e se valoriza por se apropriar do estilo de Dolemite na narrativa. Dito isso, a trama se torna interessante pela personagem retratada, que, já na meia-idade, quando poucos conseguem emergir do anonimato, consegue se reinventar até romper a barreira que o separa do sucesso, mas quando o alcança mantém o ímpeto de buscar mais, querer mais, e investir mais, repetindo-se até o auge quando consegue lançar seu filme, que apesar de mal recepcionado pela crítica, foi bem sucedido nas bilheterias.


A direção de Craig Brewer é muito boa, e também imprime o estilo Dolemite na condução. Eddie Murphy está ótimo no papel, mas ainda dentro de sua zona de conforto. O resto do elenco é muito bom, destaque para os ótimos Keegan-Michael Key e Da'Vine Joy Randolph. Wesley Snipes não convence e prejudica a obra. A música e arte são ótimas, os pontos forte dos quesitos técnicos, mas edição não peca, e fotografia segue o tom narrativo esculachado.

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