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Com indicações ao Goya de Melhor Atriz, Ator e Platino Award de Melhor ator, essa produção espanhola que também passou pelo Goya e de Toronto, filmada inteiramente na Colômbia e baseada no Best-seller “Amando Pablo, Odiando a Escobar”, centrada na década de 1980, têm muito a oferecer para quem não conhece ou tem curiosidade de saber sobre a vida do maior narcotraficante Sul Americano e não assistiu 'Escobar: Paradise Lost' 2014, com Benicio Del Toro. Quem assistiu, pode passar ao largo...
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O diretor Fernando León de Aranoa (Segundas ao Sol e Um Dia Perfeito), achou por bem recontar essa história já tão explorada sob a ótica de um “romance” narrado pela protagonista como se, uma perspectiva feminina trouxesse alguma nova abordagem para os fatos, o que não acontece, mas é sempre válido rever a dupla Javier Bardem e Penélope Cruz numa mega produção caso não se sintam incomodados com os diálogos em inglês que descaracterizam em muito a autenticidade de todo o trabalho.
Ok que o roteiro, para os mais exigentes, entra em controvérsias gritantes e inúmeros equívocos narrativos, não sendo, nem de longe, o forte dessa história, mas é muito bem produzido,repleto de ação, aventura, tomadas grandiosas, figurinos requintados, boas reconstruções de época, fotografia eficiente com trilha sonora interessante e atuações muito condizentes que se somam para contar, mais uma vez, a ascensão e queda do chefão da cocaína mundial.
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Em "#LovingPablo" Penélope Cruz acerta no seu tom dramatúrgico-novelesco-colombiano brindando-nos com ótimas cenas enquanto Javier Bardem (mesmo com uso das próteses) encara o personagem de forma a meter medo na platéia neste conto de mais de duas horas sobre a brutalidade do Cartel de Medellín com direito a inúmeros assassinatos, cenas de tortura, luxúria, pobreza e opulência para espectadores que não se cansaram ainda dessa história.
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