![](https://static.wixstatic.com/media/794946_3b85925b3c2f46dea28f658f6fe42581~mv2.jpg/v1/fill/w_132,h_67,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/794946_3b85925b3c2f46dea28f658f6fe42581~mv2.jpg)
O candidato ao Oscar 2017 pela Grécia é uma obra do cinema independente internacional que quer falar sobre a masculinidade e, curiosamente, é dirigido por uma mulher.
Com um plot muito interessante que reúne um grupo de amigos em um iate e que iniciam um longo jogo (Chevalier= Cavaleiro), para definir qual deles é o homem mais perfeito, recaindo na eterna competição entre “machos”, faz um curioso estudo sobre as relações de competitividade fálica que expõe desde a grandeza às inseguranças.
A simetria estilística dos planos vem condensar e aprofundar o jogo de absurdos e ou loucuras em um misto de realismo com bons momentos de uma ácida sátira sem descambar para a comedia. Ponto!
O problema é que, o ritmo e a exaustiva repetição/ manutenção da premissa vá perdendo a força durante a narrativa e, o que prometia ser muito interessante, não se sustenta pela execução das idéias resultando em um trabalho que vai perdendo vertiginosamente o pico de interesse.
Assim, Chevalier configura-se apenas como uma ótima ideia com boas interpretações que a repetição incessante delas não sustenta a hora e trinta de duração.
![](https://static.wixstatic.com/media/794946_dbd5795196df4b6082e764fc1a78eb37~mv2.png/v1/fill/w_49,h_6,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/794946_dbd5795196df4b6082e764fc1a78eb37~mv2.png)
TRAILER