Embora já tivéssemos assistido e comentado este trabalho em 22/06/2015, com sua pré-indicação ao Oscar 2016 pela Suécia, repetimos nossa análise.
Partindo de situações bem cotidianas, ensejando por reflexões, peca na costura cênica para nos levar à elas por conta de alguns hiatos do roteiro que prejudicam o andamento dificultando a junção das peças.
Ainda que a direção proponha-se a um realismo profundo, através de cenas non senses e outras com uma comicidade agradável, o enquadramento estático e distanciado das diversas cenas, fragmenta a narrativa exigindo o máximo de atenção no acompanhamento.
A premissa de filosofar sobre a existência humana é mais que interessante, mas o formato faz com que, este vencedor do Leão de Ouro de Veneza 2014, se torne enfadonho.
Não será desta vez, Suécia.