Quando, a pedidos, comentamos “Amantes Eternos”, lembramos e citamos este trabalho e nos deu vontade de revê-lo principalmente por ser uma produção Sueca e por ter passado quase anônimo por aqui. O filme não envelheceu!
A técnica irrepreensível continua intacta, a bela fotografia, a consistência das interpretações infantis, a inocência, a solidão e a amargura dos pares se reconhecendo.
Até mesmo os raros momentos que descambam na bizarrice que esbarra no terror, continuam contextualizados como referencia de gênero.
"Lat Den Ratte komma in", continua sendo o que sempre foi: Original e superior a “Let Me In” que tenta explicar o que não se faz necessário. " Você gostará de mim, mesmo sendo como sou ? "
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