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Tom na Fazenda - Canadá-2013

  • Foto do escritor: Cardoso Júnior
    Cardoso Júnior
  • 14 de abr. de 2015
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de ago. de 2020


Depois de comentar “Mommy”, “Eu matei minha mãe”, revisitado “ Amores imaginários”, revimos “Tom na Fazenda” ( premiado em Veneza), pra atualizar a obra do geniosinho Xavier Dolan.

E o que nos chamou a atenção na releitura? Que a assinatura fílmica é consistente; sempre com poucos atores enfrentando seus demônios pessoais, o clima de tensão constante e suspense psicológico, a trilha sempre excepcional, a facilidade de transferir as “neuras” dos personagens para “incomodar” o expectador, o acerto e a genialidade presentes na fotografia e ambientação cenográfica, a imprevisibilidade da narrativa, (impossível dizer: já sei como isso vai acabar), o clima “sexual” pairando no ar, a experimentação inovadora da estética e da narrativa e a maturidade artística de um menino que ousa roteirizar, dirigir e interpretar com maturidade rara no cinema atual.

Por certo não é sua obra prima, mas ela virá, certamente, antes que complete seus 30 anos, surpreendendo cinéfilos ávidos por maiores profundidades autorais.

“Hoje foi como se uma parte de mim tivesse morrido, pois não consigo chorar. Esqueci os sinônimos da palavra tristeza…”

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