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Amores Imaginários - Canadá- 2010

  • Foto do escritor: Cardoso Júnior
    Cardoso Júnior
  • 11 de abr. de 2015
  • 1 min de leitura

Atualizado: 13 de ago. de 2020


Depois de comentar aqui o filme Mommy, e já ter falado sobre “eu matei minha mãe” resolvi revisitar o segundo trabalho do Enfant terrible, Xavier Dolan, Amores imaginários de 2010.

Tal releitura, me deixa ainda mais pasmos com os 23 anos do produtor, diretor, ator, figurinista e roteirista; pra começar. Por certo, seu estilo é arrojado, atrevido e despudorado o que, ao contrário de tornar-se chocante, caminha muito mais pelo terreno do delicioso.

Afinal, como foram os seus amores platônicos na sua adolescência ? Este trabalho nos leva a essas reminiscências individuais ainda que, provavelmente, tenham sido diferentes dos tipos escolhidos para essa representação.

Chamou-me a atenção, na releitura, a ênfase dada a várias referencias do próprio cinema, da música e da literatura. Estão lá, para um olhar mais atento.

A precocidade de Dolan ao explicitar em "Les Amours Imaginaires" o imaginário de sua geração, é seu maior encanto e sua maior provocação.

Foi muito bom reler e rever.

TRAILER

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