Com um enredo nada linear nem temporal, entrecruzando estórias de amor em dois países (Canadá e França), faz um jogo inteligente do tipo juntar as peças de um quebra-cabeça para que consigamos, ao fim, compreender / vislumbrar o sentido do todo correlacionando a ligações com as peças aparentemente desconexas. Com uma estética muito bem elaborada para definir a mudança dos anos, tem uma trilha sonora inteligente que propicia as conexões enquanto peca gravemente no “time” e no tempo de narração estragando uma ideia - reencarnação x carma - que poderia ter sido ótima.