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Falar sobre sexo abertamente é um terreno delicado; pode esbarrar em conservadorismos e puritanismos, mas a direção deste trabalho optou por abordar o tema com suavidade e seriedade. O roteiro, dividido genialmente em quatro estações do ano, transita entre ingenuidade e promiscuidade, porém sem nunca apresentar algum tipo de resposta comportamental provocando a reflexão.
É impossível não lembrar da bela da tarde, mas sem o aprofundamento que ficamos esperando até o final, distancia-se e desconcerta o expectador. Não é superior a “dentro da casa”, mas tem um tratamento sofisticado e, torna-se ótimo ao brincar com a expectativa de respostas que, ficarão a cargo de cada um. E, ainda há uma cereja nesse bolo de formato curioso: Charlotte Rampling, em rápida aparição, coroa a questão entre sexualidade e moralidade.
Muito bom!
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