Com excelentes atuações, este drama-mistério conciso, quase seco, tenso no limite e com diálogos inteligentes, segura de forma forte a atenção na estória, mesmo com certa demora para atingir o desfecho. A questão proposta de que somos no presente reflexos de nosso passado, é trabalhada de forma perspicaz seguindo a clara linha autoral da direção. Não se compara a “A separação”, mas é quase tão bom quanto. Quase!
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