Thomas Vinterberg nos brinda com uma crônica objetiva sobre o convívio social construindo personagens que sustentam brilhantemente o enredo. Fala sobre mentiras, culpas, perdão, ritos, julgamentos e expõe sentimentos e emoções conflitantes. Fugindo da aceleração Hollywoodiana, nos entrega a alma dos personagens enquanto mostra-nos que o estigma de uma acusação (fundamentada ou não), pode ser uma maldição a ser carregada por toda uma vida. Obra psicológica interessante, talvez um dos melhores do ano.
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